segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Oração de São Francisco

Oração de São Francisco
Oração de São Francisco
Popular
do disco "O Quinze"

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz
Onde houver ódio, que eu leve o amor
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Onde houver discórdia, que eu leve a união
Onde houver dúvida, que eu leve a fé
Onde houver erro, que eu leve a verdade
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado
Compreender que ser compreendido
Amar que ser amado
Pois, é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado;
E é morrendo que se vive
Para a vida eterna


Um novo anjo entre nós...

domingo, 11 de dezembro de 2011

Assistidas

































Crianças da Evangelização




































Agradecemos a todos que participaram da nossa festa de NATAL, através das doações, e puderam fazer um dia diferente na vida das crianças de Nova Ferradas.



Em especial a Carol, que transformou o AMOR em ação, e a certeza que DEUS, olha por seus filhos menos favorecidos, através de pessoas sensivel a carencia social dos seus semelhantes.


FELIZ NATAL!!!

domingo, 24 de maio de 2009

CONVITE (Maria Dolores)

Se te vês nesta noite,

De alma desencantada e dolorida,

Concentrando a atenção na angústia que te invade,

Medita coração nos outros companheiros que se vão

Nos caminhos da vida,

Sob as pressões da prova e da necessidade.

Regresso agora de estirado giro,

Para buscar-te aqui, em teu doce retiro,

A calma da oração,

Entretanto, alma irmã, se me permites,

Comentarei as dores sem limites,

Da multidão agoniada

Que encontrei na jornada.

Com certeza já viste

As trevas e aflições de tanto quadro triste,

Mas peço ainda o teu consentimento

A fim de relembrar-te

O vasto espinheiral do sofrimento

que nos roga socorro a toda parte.

Deixa enfim que eu te diga,

Alma fraterna e amiga,

Quanta amargura vi por onde andei...

Vi mães em catres de doença e luta,

Lançando petições que a Terra não escuta,

Pedindo, em vão, a xícara de leite

Para o filhinho semimorto

Agonizando à míngua de conforto...

Vi outras nas calçadas,

Carregando no colo os anjos de ninguém,

Pobres irmãs abandonadas

Aspirando a escalar as alturas do bem.

Acompanhei velhinhos,

Outrora moços de bonito porte,

Tão fatigados, tão sozinhos

Que pediam a Deus a compaixão da morte.

Achei muitos irmãos enfermos e cansados

Em desespero imanifesto,

Sem pensar nas terríveis conseqüências

Que nascem desse gesto.

Vi crianças, ao léu, com febre e sono,

Relegadas à noite em penoso abandono...

Visitei tanto lar vazio de esperança,

Tantas mansões em lágrimas ocultas,

E tanta dor nas choças das favelas,

Que, de fato, não sei explicar, a contento,

Onde há mais solidão e onde há mais sofrimento

Se nas casas mais ricas e mais altas,

Ou nas outras mais tristes, mais singelas...

Por isso venho aqui, alma querida e boa,

Para pedir qualquer migalha,

Em favor de quem chora...

Ama, ensina, trabalha,

Sofre, ajuda, perdoa...

Lá fora, um mundo novo nos espera

Por nossa fé sincera

Traduzida em serviço...

Olvida a própria dor... Lembra-te disso:

Temos nós com Jesus a obrigação

De esquecer-nos e agir

Para que a paz do bem seja a paz do porvir.

Não te percas em lágrimas vazias.

Pensa na força que irradias

Pela fé que Jesus já te consente

Deixa as tribulações e os pesadelos

Que te fazem chorar,

Reflitamos no amor sinceramente.

Anota as provações de tanta gente,

Sai de ti mesmo e vamos trabalhar!...